sábado, fevereiro 13, 2010

Praça Vermelha


A impressionante Praça Vermelha, a Catedral de São Basílio e o Kremlin, em Moscou, na Rússia.

terça-feira, fevereiro 09, 2010

Poirot

Principal personagem dos livros de Agatha Christie, a escritora de romances policiais, “Poirot estreou junto com a autora no livro O Misterioso Caso de Styles. Desde então, foram vários os livros em que Poirot esteve presente, sendo o último deles, Cai o Pano.

Hercule Poirot esteve presente também em muitos filmes. O primeiro a interpretá-lo foi Austin Trevor no começo dos anos 30 em três produções: O Assassinato de Roger Ackroyd, Black Coffee e Treze à Mesa.

Outros atores que também interpretaram Hercule Poirot no cinema foram Peter Ustinov em Morte no Nilo, Morte na Praia, Encontro com a Morte e algumas pequenas séries de TV, Tony Randall em Os Crimes ABC no ano de 1965.

E Albert Finney em O Assassinato no Expresso do Oriente que acabou ganhando o prémio de melhor filme da Academia onde os suspeitos eram atores mundialmente famosos como Sean Connery, Ingrid Bergman, John Gielgud e Lauren Bacall.

Muitos fãs acreditam que David Suchet (de uma série de TV) foi o melhor ator que representou Poirot.

Mas Poirot será sempre lembrado pelas suas inconfundíveis características: a habilidade de resolver mistérios bastante complicados com a ajuda de suas “pequenas células cinzentas”, pelo seu bem tratado bigode, pela sua cabeça em forma de ovo e pela opinião que tem sobre si próprio.

E falando em Hercule Poirot, não podemos deixar de falar sobre o Capitão Hastings. Com sua ingenuidade, Hastings foi um dos grandes companheiros de Poirot e o acompanhou em diversos casos.”

Quem ainda não leu um livro de Agatha Christie em que o pequeno detetive belga esteja presente, não sabe o que está perdendo. Literatura policial e diversão da melhor qualidade.

domingo, fevereiro 07, 2010

Quando surge o alviverde imponente...

Quando surge o alviverde imponente
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda

E o Palmeiras no ardor da partida
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida
E mostrar que de fato é campeão

Defesa que ninguém passa
Linha atacante de raça
Torcida que canta e vibra

Por nosso alviverde inteiro
Que sabe ser brasileiro
Ostentando a sua fibra

[ Hino do Palmeiras ( letra de Gennaro Rodrigues,
música de Antônio Sergi ) ]

sábado, fevereiro 06, 2010

Carta de Pedra

Gosto muito de música instrumental e ontem estava reouvindo um grande disco: Carta de PedraA Música de Guinga, do Zé Nogueira Quinteto, de 2008.

Apenas confirmei o que já sabia: um disco magistral!

Zé Nogueira, saxofonista, tecladista e produtor, um músico de primeira, amigo de Guinga e Aldir Blanc ( de quem recebeu a música Choro pro , em sua homenagem) fez, junto com seu quinteto, um disco soberbo.

Formado por Jota Moraes ( vibrafone), Ricardo Silveira ( guitarra), Jorge Helder ( contrabaixo) e Jurim Moreira ( bateria), além do próprio Zé Nogueira ( sax soprano), os músicos exaltam as canções guinguianas num disco que beira a perfeição.

O Cd possui doze faixas, todas de Guinga, sendo que oito delas possuem letras de parceiros.

Há oito revisitadas [ Pra Quem Quiser me Visitar, Carta de Pedra (Igreja da Penha), Exasperada, Constance, Sargento Escobar, Casa de Villa, Cine Baronesa e Choro pro Zé] e quatro inéditas, ou melhor, já compostas há algum tempo, mas que ainda não haviam sido gravadas [ Pisando em Falso, Moça Lua, Graffiando Vento e Choro na Noite]. Graffiando Vento é também o nome de um disco de Guinga lançado na Itália, em parceria com o clarinetista Gabriele Mirabassi.

Interpretando as lindíssimas composições, o quinteto dá show em todas elas. Mas duas, em especial, me cativam: Moça Lua ( Guinga e Paulo César Pinheiro) e Choro na Noite ( Guinga e Nelson Motta), ambas com belíssimos arranjos de Leandro Braga, um verdadeiro craque.

A música de Guinga é algo muito, muito especial, não é "imediata" aos ouvidos, exige tempo e dedicação auditiva, exige um "querer algo mais". Mas quando nela "entramos", sua complexidade harmônica, sua originalidade melódica e genialidade diferenciada torna-se essencial ( e parâmetro) aos nossos ouvidos.

E a beleza dessas composições em particular, Moça Lua e Choro na Noite ( talvez por serem inéditas), e os arranjos divinos, me trazem uma emoção extra. Ouvi repetidas vezes cada uma e queria ouvir mais uma vez, quando elas terminavam...

Mal posso esperar para tê-las ( e, estou certo, todos os fãs de Guinga também ), só Deus sabe quando, em novos "songbooks" desse gênio. No caso de Guinga, vale a espera...

terça-feira, fevereiro 02, 2010

Livraria

Ao termo da espiral
que disfarça o caminho
com espadanas de fonte,
e ao peso do concreto
de vinte pavimentos,
a loja subterrânea
expõe os seus tesouros
como se defendesse
de fomes apressadas.

Ao nível do tumulto
de rodas e de pés,
não se decifra a oculta
sinfonia de letras
e cores enlaçadas
no silêncio dos livros
abertos em gravura.

Aquário de aquarelas,
mosaicos, bronzes,
nus,
arabescos de Klee,
piscina onde flutuam
sistemas e delírios
mansos de filósofos,
sentido e sem-sentido
das ciências e artes
de viver: a quem sabe
mergulhar numa página,
o trampolim se oferta.

A vida chega aqui
filtrada em pensamento
que não fere; no enlevo
tátil-visual de idéias
reveladas na trama
do papel e que afloram
aladamente dançam
quatro metros abaixo
do solo e das angústias
o seu balé de essências
para o leitor liberto.

[ Livraria, Carlos Drummond de Andrade ]

Ler

Uma das melhores coisas da vida, para mim, é ler um livro. Se interessante e bem escrito, ele é uma degustação visual, lenta e com sabor, que faz um bem tremendo.

E não se pode bobear, o livro é traiçoeiro.

Pode nos prender de tal forma a ponto de não conseguirmos mais parar a leitura. Todo cuidado é pouco. Quantas vezes isso já me aconteceu: a madrugada avança e lá estou, grudado no livro, mergulhado em suas linhas e ideias.

E interromper a leitura, de vez em quando, é impossível, o que, de certa forma, é muito bom. O problema é quando temos de levantar cedo no dia seguinte, que, a essa altura, não é mais o seguinte, é o próprio dia.

Bem, assistindo a um programa de TV, soube que o grande poeta Carlos Drummond de Andrade frequentava uma famosa livraria carioca, chamada Leonardo da Vinci. Em tempo: "faça ideia" quantos livros o poeta deve ter lido.

E em homenagem à livraria, Drummond escreveu o belo poema Livraria ( acima). Aliás, belo poema pode, muitas vezes, ser redundância, quando falamos de Drummond.

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Revolution













You say you want a revolution
Well you know
We all want to change the world
You tell me that it's evolution
Well you know
We all want to change the world
But when you talk about destruction
Don't you know you can count me out
Don't you know it's gonna be alright
Alright Alright
 
You say you got a real solution
Well you know
We'd all love to see the plan
You ask me for a contribution
Well you know
We're doing what we can
But if you want money for people with minds that hate
All I can tell you is brother you have to wait
Don't you know it's gonna be alright
Alright Alright
 
You say you'll change the constitution
Well you know
We all want to change your head
You tell me it's the institution
Well you know
You better free your mind instead
But if you go carrying pictures of Chairman Mao
You ain't going to make it with anyone anyhow
Don't you know it's gonna be alright
Alright Alright